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Produtos de tabaco aquecido apresentam graves riscos para a saúde


Produtos de tabaco aquecido apresentam graves riscos para a saúde


Doze sociedades científicas e organizações de saúde portuguesas uniram-se numa posição conjunta em relação aos produtos de tabaco aquecido por estarem “fortemente preocupadas com o surgimento de novos produtos de tabaco e com as alegações da indústria sobre o risco reduzido destes dispositivos”, refere o documento assinado pelas várias entidades.

Não devemos permitir que o debate em torno dos novos produtos do tabaco nos distraia do principal objetivo em questão – promover medidas regulatórias que sabemos serem eficazes na redução do tabagismo e continuar a apoiar aqueles que desejem parar de fumar. Em conclusão, as sociedades médicas e científicas aqui representadas não recomendam a utilização de produtos de tabaco aquecido, alertam para os seus riscos e mantêm a firme convicção de que a melhor forma de salvaguardar a saúde humana é a prevenção da iniciação de qualquer forma de consumo e o apoio médico para cessação tabágica” é a posição defendida pelo conjunto das organizações.

Sociedade Portuguesa de Pneumologia, Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública, Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar/Grupo de Estudo de Doenças Respiratórias, Confederação Portuguesa de Prevenção do Tabagismo, Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular, Sociedade Portuguesa de Cardiologia, Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária, Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho, Sociedade Portuguesa de Oncologia, Federação das Sociedades Portuguesas de Obstetrícia e Ginecologia e Sociedade Portuguesa de Pediatria são as entidades signatárias desta posição conjunta.

Consulte a posição emitida na íntegra aqui.

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